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Banco do Brasil descumpre acordos; Sindicato manifesta indignação e cobra resposta

A indignação tomou conta dos funcionários do Banco do Brasil diante do descaso da instituição com os compromissos assumidos na Campanha Nacional 2024. Em resposta ao flagrante descumprimento de acordos, nosso Sindicato já iniciou articulação junto a demais entidades na definição de medidas contra as arbitrariedades do banco. Em reunião de dirigentes sindicais realizada nesta quarta-feira, 15, ficou definida, dentre as medidas a serem adotadas, a convocação de uma reunião de urgência com o BB.

 

O que está acontecendo

O banco havia prometido criar novos cargos e garantir a realocação dos caixas em funções com remuneração equivalente ou superior à gratificação de caixa. No entanto, a realidade tem sido diferente. Caixas estão sendo avisados de que perderão suas funções a partir de 1º de fevereiro, mergulhando trabalhadores em um cenário de insegurança. Muitos relatam não ter alternativas de realocação, contrariando a promessa de permanência nas mesmas cidades.

 

Desrespeito e pressão abusiva
O absurdo vai além: nas agências com mais de um caixa para uma única vaga, gerentes gerais estão sendo forçados a decidir quem permanece no cargo, rompendo com o histórico sistema interno de ascensão do banco. Enquanto isso, a vice-presidência de varejo impõe metas abusivas e sobrecarrega aos trabalhadores, priorizando lucros em detrimento do papel social do Banco do Brasil.

 

Cursos de reciclagem viram obstáculo
O curso de reciclagem, que deveria ser uma ferramenta de capacitação, foi transformado em um pré-requisito não negociado para disputar vagas. Trabalhadores em licença, férias ou sobrecarregados sequer tiveram condições de concluir o curso e agora enfrentam retaliações.

 

Sindicato Exige Respeito e Cumprimento de Acordos
O Banco do Brasil está desprezando a dedicação de seus funcionários e rompendo com o que foi acordado. A atual reestruturação repete práticas desrespeitosas do passado, gerando insegurança e instabilidade. Não aceitamos retrocessos. Exigimos mais respeito aos trabalhadores.

 

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