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Negociação dos financiários continua sem avanços

A pauta de reivindicações da categoria, com data-base em 1º de junho, foi entregue no dia 15 de junho. Desde então, somente uma reunião de negociação foi realizada, no dia 31 de agosto e outra no dia 22/09.

Na primeira reunião, a Fenacrefi apresentou proposta de 8% de reajuste nos itens econômicos, para o próximo período de um ano. A categoria, portanto, exige um índice maior, próximo do INPC do período, que é de 11,9%, além de um acordo que englobe um período de mais 12 meses.

Já na reunião do dia 22, uma nova proposta, com reajuste de 8,5% para salários e outros itens econômicos da Convenção; 9% para os vales alimentação e refeição e reajuste linear pelo INPC em 2023 foi apresentada e rejeitada na mesa.

A pauta da categoria inclui manutenção de todos os direitos previstos na atual Convenção Coletiva de Trabalho, avanço na regulamentação do teletrabalho e melhorias nas questões de saúde, como aumento do prazo de extensão do plano aos demitidos e cláusulas específicas sobre tratamento da Covid e suas sequelas. Os representantes dos financiários pedem transparência nos dados das empresas, quantas são e qual o número de funcionários, para que as negociações possam ser mais representativas, para atender de fato às necessidades da categoria. (Fonte: FEEBSP/MS)

 

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